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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

INSTITUTO APOLOGÉTICO CRISTO SALVA: TESTEMUNHAS DE JEOVÁ - JESUS É DEUS ASSIM COMO MOI...

INSTITUTO APOLOGÉTICO CRISTO SALVA: TESTEMUNHAS DE JEOVÁ - JESUS É DEUS ASSIM COMO MOI...: Os apologistas TJs na internet, bem como sua liderança mundial, o Corpo Governante, garimpam evidências de que Jesus não é o verdadeiro ...

Falácias argumentativas dos antitrinitários . A doutrina da Trindade está baseada em três pressupostos bíblicos: (1) Unidade: "Há absolutamente um só Deus e Deus é absolutamente um só" (Deuteronômio 6.4; 1 Timóteo 2.5; Marcos 12.32; 2 Samuel 7.22; Romanos 3.30; Tiago 3.19), (2) Deidade: o Pai é Deus absoluto, o Filho é Deus absoluto e o Espírito Santo é Deus absoluto (1 Coríntios 8.6; Filipenses 2.11; Isaías 9.6; João 1.1; Hebreus 1.8; Colossenses 2.9; Judas.4; 2 Coríntios 3.17-18; Romanos 8.9) e (3) Distinção: O Pai, o Filho e o Espírito Santo são três pessoas (Subsistências) distintas (João 8.17-18; Atos 7.55; João 14.26; Mateus 12.31-32; Mateus 3.16,17; Mateus 28.19).[1] Apesar da clara base bíblica da fórmula trinitária, alguns argumentos têm sido levantados contra ela, os quais pretendo refutar abaixo: 1: ARGUMENTO DO SILÊNCIO Defende que, para uma doutrina ser bíblica, ela precisa aparecer de maneira explícita nas Escrituras. Assim é comum vermos antitrinitários perguntando: “Onde a palavra ‘trindade’ aparece na Bíblia?’’, ou ainda “só acredito na Trindade se você me mostrar o verso que diz ‘o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um só’”. Evidentemente, como a Bíblia não é um tratado de Teologia Sistemática, não se deve esperar encontrar nela a palavra Trindade, mas sim seu conceito e textos sobre as quais está embasada. 2: ARGUMENTO DA ADULTERAÇÃO Argumenta que se um texto apoia a Trindade, ele foi adulterado. Ainda que não haja argumentos sólidos e consistentes, e até mesmo fortes evidências contrárias, atribuem adulterações a textos como Mateus 28.19 e Isaías 9.6. No entanto, as credências desses textos estão acima de qualquer contestação séria. Geralmente, os antitrinitários preferem o duvidoso Textus Criticus do que o tradicional Texto Majoritário, comumente cometendo uma falácia cronológica, como se a veracidade de um manuscrito fosse determinada por sua antiguidade.[2] 3: ARGUMENTO DA POSSIBILIDADE DE TRADUÇÃO Textos como Tito 2.13 e Romanos 9.6 podem ser traduzidos tanto se referindo a divindade do Filho, quanto do Pai. Na realidade as duas possibilidades de tradução não só não contrariam a Trindade, como a apoiam. É importante ressaltar que uma possibilidade de tradução que ignora o contexto pode levar ao erro, a exemplo de traduções equivocadas de João 1.1 “um deus” e Hebreus 1.6 “prestar homenagem”, quando o contexto favorece mais a tradução “Deus” e “adorar”. 4: EXIBICIONISMO CRONOLÓGICO Afirma que a Trindade é falsa porque foi desenvolvida e sistematizada após o término da escrita bíblica. No entanto, embora tenha sido sistematicamente formulada tempo depois do término da escrita bíblica, a Trindade sempre esteve presente nas Escrituras. Desde o início do Cristianismo tinha-se a noção de que o próprio Cristo, enquanto Logos, era Deus absoluto (Jo 1.1), em Paulo ele preexiste na forma de Deus (Fp 2.6), em Hebreus, Ele é o Senhor que no princípio fundou a Terra (Hb 1.10). Nas cartas paulinas os Três são vistos como constituindo um só, “Jeová é o Espírito” (2 Co 3.17), e o Espírito de Deus é o Espírito de Cristo (Rm 8.9). A Trindade foi espiritualmente revelada nas Escrituras, mas precisava-se de tempo e distância para chegar-se a uma formulação dos conteúdos revelados. A Trindade está presente espiritualmente, desde os primeiros tempos da Igreja, e seria pura questão de palavras insistir que a Trindade só foi descoberta tempo depois. 5: PARALELISMO INDEVIDO DE PASSAGENS Deve-se tomar muito cuidado com o método comparativo e o paralelismo textual. Nem sempre uma expressão ou construção textual de uma passagem tem o mesmo sentido da de outra. Não é porquê “deus” se refere a Moisés e juízes num sentido que deverá ter o mesmo sentido para Cristo.[3] Nem que “espírito” por poder se referir a um aspecto antropológico humano ou a um elemento impessoal, que terá o mesmo sentido ao se referir ao Espírito Santo. Palavras em contextos diferentes tem significados diferentes. 6: INVALIDAÇÃO PRESSUPOSICIONALISTA Relembrando, existem três pressupostos básicos na fórmula trinitária: (i) Unidade; (ii) Divindade e (iii) Distinção. A falácia 6 argumenta que uma pressuposição da Trindade invalida a outra. Assim pensa-se que o primeiro pressuposto (unidade), contraria os outros dois. Assim é comum vermos antitrinitários citando textos que falam que “há um só Deus”, no entanto isso não é argumento contra a Trindade, mas sim a favor. Além do mais, o pressuposto primeiro não invalida os outros dois, pois estes se referem à hipóstase, e aquele à essência. 7: CONFUSÃO CONCEITUAL Alguns confundem a Trindade com o modalismo, e assim querem refutar a Trindade mostrando que o Pai, o Filho e o Espírito Santo não são a mesma pessoa, enquanto é justamente isso que a Trindade ensina. Outros confundem também com tríade, e assim alegam que a Trindade é um politeísmo disfarçado, ou “três deuses” ou ainda com tripartidismo, e assim acham que a Trindade ensina que existem três seres divinos em um só Deus, ou ainda que Jesus é parte de uma Trindade, ou que para a Trindade Deus é uma unidade composta, que Jesus é uma pessoa separada de Jeová, ou mesmo que a Trindade ensina um Deus com divisões e separações. 8: ALEGAÇÃO DE PAGANIZAÇÃO Ensina que a Trindade é pagã por usar termos filosóficos ou por haver conceitos semelhantes em culturas pagãs. O erro desse argumento é esquecer-se da Revelação Geral de Deus, da origem comum das culturas e geralmente se baseia numa confusão conceitual dos pressupostos da Trindade ou em um uso equivocado do método histórico-comparativo. 9: ARGUMENTO ANTIFILOSÓFICO Afirma que a Trindade é falsa por usar termos filosóficos gregos em sua formulação. Esquecem-se da Revelação Geral de Deus e ignoram que a Trindade é derivada primariamente das Escrituras e não da filosofia. A realidade é que, por influência da filosofia grega pagã, argumentos neoplatônicos foram usados para defender tanto a trindade como o unitarismo, nas discussões de Atanásio e Ário, por exemplo. Ário, um antitrinitário, fez uso da filosofia platônica da ideia de Monas. Vários elementos da filosofia grega invadiram o Cristianismo, e foram usados tanto para defender doutrinas bíblicas como antibíblicas. Existe uma falsa ideia entre aqueles que querem 'purificar' o Cristianismo do paganismo, segundo a qual tudo o que possui influência da filosofia grega é heresia. É verdade que não podemos menosprezar a Bíblia (nossa única regra de fé) em favor de filosofias humanas, nem ignorar que muitas heresias têm sua origem no pensamento greco-romano. No entanto, será um equívoco de nossa parte achar que a filosofia grega não trouxe nenhuma contribuição positiva para a epistemologia cristã, embora não como fundamento base para derivar uma doutrina. O próprio apóstolo Paulo não ignorou a literatura grega (At 17.28). Segundo Gordon Clark: “Não importa o quanto um estudante principiante gostaria de evitar a filosofia, mais cedo ou mais tarde ele enfrentará essas dificuldades ou resignará a teologia em desespero.”[4] 10: ARGUMENTO ANTICATÓLICO Há por parte de alguns, um ódio contra tudo que possa remeter às palavras, “pagã” e “católico”, de modo que qualquer dogma que supostamente tenha alguma ligação com essas palavras são atacadas com todas as forças. Embora seja verdade que a Igreja Romana seja a mãe de muitas heresias, alguns só negam a Trindade por amor ao judaísmo e ódio ao catolicismo, e não por apreço à verdade. É comum vermos pessoas levantando fatos históricos como a inquisição para invalidar a Trindade. Ignoram que quem revelou a doutrina da Trindade foi Deus e não a Igreja Romana. 11: CONFUSÃO ENTRE ECONOMIA E ONTOLOGIA Por economicamente o Pai ser maior que o Filho e o Filho maior que o Espírito, acreditam que isso também seja válido ontologicamente. Boa parte das críticas levantadas contra a Trindade erra justamente neste ponto, apresentado a hierarquia funcional como argumento contra a igualdade essencial das Pessoas da Trindade. Esse equívoco se vê por aqueles que insistem em provar que o Pai é maior que o Filho e o Espírito menor que o Filho e que assim a Trindade é invalidada. É comum insistirem, a partir daí, que um sabe mais que o outro, que há diferença de poderes entre Eles, etc.. Tais argumentos acabam por confundir função com essência e por isso conduzem a essas conclusões desastrosas. Uma compreensão clara da hierarquia funcional entre as hipóstases da divindade e da igualdade essencial entre elas eliminaria muito dos argumentos falaciosos levantados contra a Trindade.

5 de janeiro - Devocional Diário CHARLES SPURGEON #5


O que são alimentos saudáveis? Os alimentos saudáveis precisam ter um enfoque principal em resgatar hábitos alimentares regionais, estimulando o consumo de alimentos naturais com alto valor nutritivo. No esquema acima é mostrado a proporção de quantidade em que cada grupo de alimentos deve ser consumido No esquema acima é mostrado a proporção de quantidade em que cada grupo de alimentos deve ser consumido Ao longo do tempo, a forma com que os alimentos foram vistos e o tipo de alimentos que passaram a ser mais consumidos pela população mudaram muito. Por exemplo, por volta da década de 1950, grande parte das famílias brasileiras plantava, criava animais e fazia as próprias comidas que consumiam, como fabricando doces, queijos, linguiça e assim por diante. No entanto, o excedente do alimento com o tempo passou a ser comercializado; com o desenvolvimento da indústria alimentícia, de eletrodomésticos como a geladeira, com o ritmo de trabalho e com o salário mensal surgiu a necessidade de estocar e conservar esses alimentos, pois as pessoas compravam alimentos para o mês inteiro. Tornou-se preciso também uma maior variedade de alimentos e facilidade na hora de prepará-los. O resultado é que, infelizmente, muitos desses produtos são mais vendidos pela aparência e sabor e não pelo aspecto nutritivo. Não é só em casa que isso acontece, mas nos ambientes escolares também. Principalmente em escolas particulares, onde os alunos que não levam lanche de casa costumam comprar nas cantinas, que oferecem mais alimentos industrializados, ricos em açúcar e gordura. Sendo assim, mesmo se alimentando regularmente, as crianças e os adolescentes – bem como a maioria da população - carecem de vitaminas e de nutrientes fundamentais para o organismo. Isso leva a uma maior incidência de casos de doenças cardiovasculares e do sangue, como pressão alta, diabetes, colesterol alto, hipertensão e assim por diante. A alimentação das crianças e dos adultos hoje em dia costuma não ser saudável Assim, diversos setores da sociedade estão promovendo mudanças para divulgar uma alimentação saudável. Uma dessas foi feita pelo Ministério da Saúde, ao lançar o Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável, com o objetivo de incentivar as escolas particulares a oferecerem lanches menos calóricos e com maior valor nutritivo aos alunos em suas cantinas. Mas, antes de realizar essas mudanças, é imprescindível se informar para saber o que é uma alimentação saudável, pois muitas pessoas não se alimentam corretamente porque não sabem se alimentar. Além disso, há muitos equívocos sobre o que seria uma alimentação saudável. Quando alguns pensam em alimentos assim, logo lhes vem à mente comidas que são piores que as industrializadas, no sentido de possuírem um gosto ruim ou que são ditas “sem sabor”, ou que são muito difíceis de preparar. No entanto, uma alimentação saudável deve significar prazer e saúde. O enforque deve ser sobre alimentos produzidos na região, in natura e que possuam alto valor nutritivo. Os principais são: Cereais, raízes e tubérculos: São ricos em carboidrato complexo que fornece energia para realizar as atividades do dia a dia e atividades físicas. Por isso, devem ser consumidos em maior quantidade todo dia. Exemplos: trigo, arroz, milho, centeio, cevada, aveia, pães, massas, batata, cará inhame, mandioca. Exemplos de cereais Frutas, verduras e legumes: São alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais. Mantendo a saúde e o bom funcionamento do organismo, devendo ser consumidos em grande quantidade durante o dia. Exemplos: maçã, banana, mamão, laranja, cenoura, beterraba, abobrinha, abóbora, pepino, agrião, cebola, acelga, couve, brócolis, aipo etc. Exemplos de frutas, verduras e legumes Leguminosas: Ricos em proteínas vegetais, ferro e fibras. Mas, exigem atenção quando forem consumidos, devendo ser em menor quantidade que os anteriores. Exemplos: feijão, lentilha, ervilha, soja, grão de bico etc. Exemplos de leguminosas Alimentos de origem animal: Esses também precisam ser ingeridos em menor quantidade. São alimentos ricos em cálcio e proteínas, essenciais para a manutenção da saúde, fortalecimento, crescimento e formação de pele, unhas, cabelo, dentes e ossos. Exemplos: carnes (frango, peixe e carnes vermelhas), leite, queijos e iogurte. Exemplos de alimentos de laticínios e carnes Veja que os alimentos saudáveis são gostosos, pelo menos são considerados assim pela maioria das pessoas e que, além da escolha, é preciso pensar bem na quantidade em que são ingeridos durante o dia. Os alimentos que são considerados como não sendo saudáveis são os que estão nos seguintes grupos: Açúcares: doces, balas, chocolates, sorvetes, refrigerantes, bolachas recheadas, chicletes etc.; Gorduras: frituras, óleos vegetais, margarina, manteiga, fast food, maionese, requeijão etc.; Com excesso de sal: alimentos industrializados, como salgadinhos, molhos e temperos prontos, sopas industrializadas etc. Alimentos não saudáveis, cujo consumo deve ser restrito Esses alimentos devem ser consumidos em pouquíssima quantidade, pois trazem riscos à saúde quando consumidos em excesso. Por Jennifer Fogaça Graduada em Química